domingo, 27 de setembro de 2015

A caminho da rendição


"Render-se não é desistência. É um ato que somente acontece após você ter lutado todas as suas batalhas, usado todas as armas, esgotado todas as provisões… e mesmo assim… viu-se incapaz de vencer.

Não é a ação do covarde, mas sim, do corajoso. Resignado corajoso. Que ao se render, corre o risco de ser eliminado, ali mesmo. O nobre que precisa depositar sua espada aos pés daquele que combateu tantos anos. Olhá-lo de frente, e se reclinar. Ficar de joelhos. Indefeso.

Nas lidas atuais, as batalhas são muito diferentes. Lutamos contra a pobreza. A doença. Os vícios. Nossos companheiros e companheiras. Lutamos contra os pais. Lutamos contra os filhos. E também a família. Os antagonistas em diversas áreas – profissional, acadêmica, esportiva, política, cultural, espiritual. Lutamos contra nós mesmos e nossas crenças enrijecidas. Lutamos contra aquilo que aprendemos ser nossos defeitos.  Lutamos contra Deus e o demônio.

Invariavelmente, esta guerra já está perdida. Nada que é perene pode ser conquistado guerreando. Porém, só aprenderemos isso, após lutarmos. Até o fim. Porque assim é o ser humano. Assim é a vida na Terra. Assim crescemos como ego. Até o ponto onde este mesmo ego se vê impotente, e então, é preciso se render ao espírito. Para muitos, isso nunca ocorrerá. Muitos se recusam inclusive a lutar. E seu ego permanece preso às necessidades infantis. Somente aqueles que vão até o fim, lutando bravamente da melhor maneira, usando seus melhores recursos, é que chegarão… à rendição.

Nesta rendição, você será eliminado. Invariavelmente. Suas crenças cairão por terra. Não sobrará mais nada. Sua vida estará por um fio, e assim será, até o último dia. Você será convidado a viver a partir de um outro lugar. A obedecer o Senhor que o derrotou. A seguir os caminhos que lhe for sugerido. A abandonar o ego, definitivamente. A estar disposto a não querer mais nada. Porque já perdeu tudo. Tudo. Tudo.

Talvez você ainda não esteja pronto. Ainda precisa lutar para ganhar coisas. Para ser aceito. Para sentir-se pertencente. Então vá. Não esmoreça! Ainda é preciso lapidar o ego. Assim é. Não queira desistir antes do ponto. Não irá funcionar. O ego é muito esperto. Fará de tudo para sobreviver, e não precisar se render.

A rendição chega por si só. É um desabrochar do espírito. E assim como tudo aquilo que é natural, não depende da vontade humana para acontecer. Simplesmente, acontece. E subitamente você vê: sim! Eu me rendi! E cai de joelhos, assombrado, diante da poderosa imensidão da vida."
Alex Possato
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A verdade é inseparável de quem nós somos.Sim, você é a verdade. Sempre que procurar em outro lugar, acabará se decepcionando. O próprio Ser que é você é a verdade. Jesus tentou mostrar isso quando disse: "Eu sou o caminho, a verdade e a vida".
Essas palavras são um dos mais poderosos e diretos indicadores da verdade desde que entendidas corretamente. Se mal interpretadas, tornam-se um grande obstáculo. Jesus fala de Ser mais interior,da essência da identidade de cada homem ou mulher - na verdade de toda forma de vida. Ele se refere à vida que nós somos. 

Alguns místicos cristãos chamam isso de "o Cristo interior": os budistas denominam "natureza de Buda"; para os hinduístas, é o atmã, a essência divina. Quando entramos em contato com essa dimensão que trazemos dentro de nós - e isso é nosso estado natural, e não uma conquista milagrosa -, todas as ações que praticamos e os relacionamentos que estabelecemos  refletem o estado de unificação com a Vida Única que sentimos em nosso interior. Isso é amor. 

Leis , mandamentos, normas e regulamentos são necessários para aqueles que estão separados de quem eles são, da sua verdade interna. Essas regras destinam-se a evitar os piores excessos do ego, porém, em geral, não são capazes sequer  de fazer isso. "Ame e faça o que quiser", disse Santo Agostinho. As palavras não conseguem chegar mais perto da verdade que isso.
Boa semana!
Taís

domingo, 20 de setembro de 2015

Você tem queixas ou ressentimentos?

Queixas e ressentimentos

          "Queixar-se é uma das estratégias prediletas do ego para se fortalecer. Cada reclamação é uma pequena história que a mente cria e na qual acreditamos inteiramente. Não importa de ela é feita em voz alta ou apenas em pensamento. Alguns egos que talvez não tenham muito mais com o que se identificar sobrevivem apenas com queixas, Quando estamos presos a um ego assim, reclamar, sobretudo de alguém, é algo habitual e, é claro, inconsciente, o que mostra que não sabemos o que estamos fazendo. Uma atitude tópica desse padrão é aplicar rótulos mentais negativos às pessoas, seja na frente delas ou, como é mais comum, falando sobre elas com alguém ou até mesmo pensando nelas. Xingar é o modo mais rude de atribuir esses rótulos e de mostrar a necessidade que o ego tem de estar certo e triunfar sobre os outros: "idiota", "desgraçado", "prostituta", todas essas afirmações definitivas contra as quais não se pode argumentar. No nível seguinte, descendo pela escala, estão os gritos. Não muito abaixo disso se encontra a violência física.

          O ressentimento é a emoção que acompanha a queixa e a rotulagem mental dos outros. Ele acrescenta ainda mais energia ao ego. Ressentir-se significa ficar magoado, melindrado ou ofendido. Costumamos nos sentir assim em relação à cobiça das pessoas, à sua desonestidade, à sua falta de integridade, ao que estão fazendo no presente, ao que fizeram no passado, ao que disseram ou deixaram de dizer, à atitude que deviam ou não ter tomado. O ego adora isso. Em vez de detectar a inconsciência nos outros, nós as transformamos em sua identidade. Quem é responsável por isso? Nossa própria inconsciência, o ego. Algumas vezes, a "falta" que apontamos em alguém, nem mesmo existe. Ela pode ser um erro total de interpretação, uma projeção feita por uma mente condicionada a ver inimigos e a se considerar sempre certa ou superior. Em outras ocasiões, a falta pode ter ocorrido; contudo, se nos concentrarmos nela,, às vezes excluindo todo o resto, nós a tornamos maior do que é. E dessa maneira fortalecemos em nós mesmos aquilo a que reagimos no outro.

          Não reagir ao ego das pessoas é uma das maneiras mais eficientes de não só suportarmos nosso próprio ego como também dissolver o ego coletivo. No entanto, só conseguimos nos abster de reagir se somos capazes de reconhecer o comportamento de alguém como originário do ego, como uma expressão do distúrbio coletivo da espécie humana. Quando compreendemos que não se trata de nada pessoal, a compulsão para reagir desaparece.  Não reagindo ao ego, muitas vezes podemos fazer aflorar a sanidade nos outros, que é a consciência não condicionada em oposição à consciência condicionada. Em determinadas ocasiões, talvez precisemos tomar providências práticas para nos proteger de pessoas profundamente inconscientes. Isso é algo que temos condições de fazer, sem torná-las nossas inimigas. Nossa maior defesa, contudo, é sermos conscientes. Alguém passa a ser um inimigo para personalizarmos a inconsciência que é o ego. A não reação não é fraqueza, mas força. Outra palavra da não reação é perdão. Perdoar é ver além, ou melhor, é enxergar através de algo. É ver, através do ego, a sanidade que há em cada ser humano como sua essência.

          O ego adora reclamar e se ressente não só de pessoas como de situações. O que podemos fazer com alguém também conseguimos fazer com uma circunstância: transformá-la num inimigo. Os pontos implícitos são sempre: isso não devria estar acontecendo, não quero estar aqui, o tratamento que estou recebendo é injusto. E, é laro, o maior inimigo do ego acima de tudo isso é o momento presente, ou seja, a vida em si.

          Não confunda a queixa coma atitude de informar alguém de uma falha ou de uma deficiência para que elas possam ser sanadas. Alem disso, abster-se de reclamar não corresponde necessariamente a tolerar algo de má qualidade nem um mau comportamento. Não há interferência do ego em dizermos ao garçom que a comidas está fria e precisa ser aquecida - desde que nos atenhamos aos fatos, que são sempre neutros. "Como você se atreve a me servir uma sopa fria?" Isso é se queixar. Nessa situação existe um "eu"que adora  se sentir pessoalmente ofendido pela comida fria e ele aproveitará esse fato ao máximo, um "eu" que aprecia apontar um erro de alguém. A reclamação a que me refiro está a serviço do ego, e não da mudança. Algumas vezes fica obvio que o ego não deseja que algo se modifique para que possa continuar se queixando.

          Veja se você consegue capturar, ou melhor, perceber, a voz na sua cabeça - talvez no exato instante em que ela esteja reclamando de algo - e reconhecê-la pelo que ela é: a voz do ego, não mais um padrão mental condicionado, um pensamento. Sempre que a observar, compreenderá que você não é ela, e sim aquele que tem consciência dela. Na verdade, você é a consciência que está consciente da voz. Atras, em segundo plano, está a consciência. À frente, se situa a voz, aquele que pensa. Dessa maneira você está se libertando do ego, livrando-se da mente não observada. No momento em que você tornar consciente do ego, a rigos ele não será mais o ego, e sim um velho padrão mental condicionado. O ego implica em inconsciência. Ele e a consciência não conseguem coexistir. O velho padrão mental, ou hábito mental, pode sobreviver e se manifestar por um tempo porque tem impulso de milhares de anos de inconsciência humana coletiva atras de si. No entanto, toda vez que é reconhecido, ele se enfraquece."
Eckhart Tolle - O despertar de uma nova consciência
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Este texto lembrou-me de muitas pessoas que preferem a condescendência mútua, achando que isto sim é compreensão e perdão! Doce ilusão...isto é apenas a força do ego.
Mudar padrão não é fácil, mas também não é impossível; basta perceber e querer modificar-se.
A grande questão é: "Eu quero?" Às vezes a pessoa prefere manter o padrão (muitas vezes inconscientemente), pois assim estará segura das consequências, mesmo que sejam más. 
Mas a pergunta é: "Eu quero um mundo novo? Pode parecer que minhas pequenas mudanças não irão mudar o mundo...mas não é assim! Experimente e sinta o prazer de poder modificar-se, de sentir uma resposta melhor à sua volta - das pessoas da família e das suas relações em geral.
Boa semana!
Taís 

sábado, 12 de setembro de 2015

Alegria de Viver!!


O Que está contente sente-se em sua plena força vital. 
Quanto mais se Alegra, tanto mais. 
A alegria é a fonte da juventude de nossa vida, o que dá alegria, dá vida. 
Na alegria estamos na sintonia mais profunda com nossa vida, e com a natureza que nos circunda. 

Como podemos encontrar Alegria?? 
Quando estamos abertos e amplos para a beleza que nos rodeia. 
Quando a tomamos em nosso coração e em nossa alma com gratidão e amor. 
Quando a cuidamos e a nutrimos. 
Através de nossa Alegria floresce, e nós com ela. 

As pessoas alegres a irradiam, sua alegria é contagiosa, atraem as outras pessoas, nos dá gosto estarmos próximos a elas. 

Como começa nossa alegria?? 
Começa com um olhar amável, este olhar alcança outros imediatamente, então, também seu olhar torna-se amável. 
Com esses olhares nos experimentamos enlaçados uns com os outros. 

As vezes os olhares são breves, como ao passar, no entanto, sentimo-nos mudados. 
Vivemos mais animados, essas alegrias, ainda que sejam pequenas... têm um grande efeito. 

As vezes basta uma palavra amável, quando é acompanhada com um sorriso, o efeito é ainda maior! 
Penetra na alma, através dela, nos abrimos e ampliamos tanto interior como exteriormente. 

O começo da Alegria é o Tomar. O Tomar agradecidos, a gratidão devolve nossa alegria ao doador. 

Gratidão plena, porque a vida e outros seres humanos nos têm dado tanto, com ela, transborda nossa alegria e dá riqueza a outros, riqueza de Alegria. 
Tudo o que nos torna estreitos, afoga a alegria, porque a Alegria nos amplia. 
A Alegria nos mantém vivos, tudo o que está a serviço da Alegria, está a serviço da vida e a transmite, porque a Alegria é Amor. 
Diante de tudo, a Alegria é pacífica, é puro prazer pela vida. 
Esta Alegria é próspera consegue reunir a muitos, por exemplo: 

Em um casamento, com o amor de um homem e de uma mulher, com seu íntimo amor recíproco, a alegria alcança seu ponto culminante e torna-se frutífero. 
Esta Alegria é leve, aparece como uma brisa vaporosa, sem nenhuma gravidade. 
As vezes se volatiliza, então voltamos a capturá-la e a tomá-la. A sujeitamos toda uma vida. Tudo o que conseguimos fazer, nos dá alegria, sobretudo se conseguimos o amor. 

O amor a um parceiro, o amor a uma criança. E olhando para trás, o amor a nossos Pais. 
Quando o amor a nossos pais e o amor que deles recebemos vão dar um escuro segundo plano, o regressamos a claridade. 
De crianças, recebemos deles o amor mais profundo, mais íntimo ainda do que o amor entre homem e mulher. 

O que sucede conosco se esse primeiro amor volta a brilhar e com ele a alegria que ali se sentiu? 

Em todas as relações posteriores, o brilho de sua Luz se tornará diferente. 
Começa a brilhar novamente com uma alegria mais clara e com ele, nosso prazer pela vida. 

O que significa a Alegria de viver afinal das contas? 
Permitimos a vida que se alegre em nós, então, a vida em nós, celebramos um eterno enlace nupcial, um enlace nupcial criador, com alegria por tudo que nos é dado.

Bert Hellinger - Seguindo as pegadas.
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A felicidade da alma é a verdadeira felicidade.
São muitos os casos de pessoas que pensavam "Se isto for realizado, com toda certeza serei feliz", mas não conseguiram a felicidade mesmo após a realização do deswejo. Os que padecem de doenças pensam que quando curados serão felizes; mas mesmo após a cura passaram por novos sofrimentos. Houve quem pensasse que seria feliz se se casasse com determinada pessoa e, após o casamento, ambos passaram a brigar diariamente, não se realizando de maneira alguma a sua felicidade. Também há quem pensava que seroia feliz se tivesse determinada riqueza e, quando conseguiu isso, surgiram vários problemas sociais e a felicidade não veio. 
Pensando bem, a felicidade não se encontra em determinada coisa; ela está no estado mental da pessoa. Quem tem o coração feliz está sempre feliz!
Feliz semana...com muita alegria através das "pequenas"coisas que já temos!
Tais

terça-feira, 8 de setembro de 2015

Quando você muda, a relação muda


"Quando você se relaciona com alguém, sob qualquer título – amigo, parceiro, companheiro, namorado, cônjuge, etc. – esta relação pode ser comparada a uma combinação entre dois elementos químicos.

A interação entre o que você é e o que o outro é resulta num terceiro elemento, diferente do que cada um é individualmente e diferente também da simples soma de duas individualidades, já que somos intrinsecamente mutáveis.

Não é difícil perceber essa alquimia se observarmos que nos comportamos de modo específico e diferenciado dependendo de com quem estamos. Com algumas pessoas somos mais calmos, com outras, mais frágeis; com algumas, mais agitados, com outras, mais espontâneos; e por aí vai...

Aí está o encanto dos encontros: tudo pode ser transformado! Basta que um dos dois mude, e o resultado será novo, será outro, diferente do obtido até então...

Mas, infelizmente, muitas vezes nos esquecemos desta opção (ou escolhemos nos manter na cômoda posição de ignorá-la). Preferimos acreditar que o outro é sempre o mesmo, não muda nunca e que, sozinhos, por mais que tentemos, não podemos transformar a relação.

Nesta crença estão contidos dois enganos extremamente limitantes: o primeiro é que o outro não é o mesmo de sempre e pode mudar a qualquer momento, acredite você ou não. O mais provável é que você não queira se arriscar a olhar para esta possibilidade, até porque tais mudanças não necessariamente serão do seu agrado; mas que ele pode mudar, não resta dúvida.

O segundo engano refere-se ao fato de que você, sozinho, é capaz de mudar a relação, sim. Talvez não queira. Talvez não esteja disposto. Entretanto, é fato: quando você muda, a relação muda! Claro que isso também não é garantia de que o outro gostará da mudança, mas que será diferente, será!

Porque se considerarmos que mudanças são escolhas pessoais e intransferíveis, ou seja, que somente estamos habilitados a promover mudanças a partir de nossas próprias atitudes mudadas (e, portanto, ninguém pode mudar pelo outro), há aqui uma valiosa conclusão: se você deseja que sua relação seja diferente do que é atualmente, decida-se você por mudar seu comportamento e pare de investir toda sua energia na expectativa de que o outro mude. Caso contrário, correrá o eminente risco de se frustrar várias e várias vezes.

Óbvio que é extremamente delicado investir em mudanças quando o outro é parte essencial do que virá a ser. Requer dedicação, paciência e persistência. Requer o exercício constante e intensivo de suas melhores qualidades. Requer, sobretudo, a decisão contundente e firme de que você deseja dizer e expressar, ser e agir, propor e sentir um amor ‘manualmente’ transformado...

E é aí que está o xis da questão: sentar-se no sofá da sala e pensar em como têm sido chatos os seus dias ao lado de alguém com quem você imaginou viver uma linda história de amor é realmente bem mais fácil... Porém, não lhe rende alegria, satisfação e a sensação de ter feito absolutamente tudo o que podia para que os próximos dias sejam diferentes...

Ter na ponta da língua um sem número de reclamações não lhe permite vivenciar uma competência superior, ousada, própria de quem redige sua história no imperativo, de modo consciente, e não no condicional, somente reagindo ao ritmo que a vida ou as pessoas lhe impõem. 

No final das contas, sua capacidade de dar novo sentido para esta relação (e para sua vida) é uma oportunidade de apostar naquilo que você deseja para si, de um novo jeito. E se conseguir enxergar a sutileza contida nesta possibilidade, certamente entenderá que a felicidade não está apenas nos resultados que obtém, mas especialmente no que você faz, e como faz, para alcançá-los."
Rosana Braga
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Em um relacionamento a mudança sempre precisa começar naquele que espera que algo mude.
Quando nos colocamos nas mãos do outro ( se ele(a) não mudar não terei como continuar neste relacionamento), acabamos por  nos tornar reféns da situação.
Devemos também considerar que o outro é apenas "um espelho" daquilo que trazemos dentro de nós. O que estamos cultivando e pensando em relação ao nosso parceiro? 
Se considerarmos que tudo que pensamos se realiza, com certeza devemos ficar mais cuidadosos com aquilo que vai em nossa mente.
Então...mãos a obra! Façamos a nossa parte, na certeza de que na pior das hipóteses, nos tornaremos melhores através das nossas tentativas. E, se nada mudar, teremos a certeza de ter feito o nosso possível .
Boa semana
Tais